Política de Privacidade

https://www.blogger.com/blog/page/edit/3000848652313106559/7516302716241971418

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Várzea do Poço:"Ranking da Folha" aponta município como o 10º mais eficiente entre os 417 da Bahia


O Ranking de Eficiência dos Municípios – Folha (REM-F) leva em conta o atendimento das prefeituras nas áreas de saúde, educação e saneamento, tendo como determinante para o cálculo de eficiência na gestão a receita per capita de cada cidade.

O levantamento cobre 5.281 municípios (95% do total) e se utiliza dos dados mais recentes disponíveis para uma base dessa dimensão.
O  município de Várzea do Poço/Ba foi apontado pelo REM-F  Ranking de Eficiência dos Municípios do Brasil, do jornal Folha de São Paulo, como a 10ª cidade melhor avaliada entre os 417 municípios do Estado da Bahia  e o 189º na Classificação Geral entre os 5.281 do Brasil.
Colocando-se os 5.281 municípios da base do REM-F em uma escala de 0 (ineficiente) a 1 (eficiência máxima), 5% deles ficam no intervalo de 0 a 0,3, 71% ficam entre 0,3 e 0,5, e 24%, entre 0,5 e 1 (ver quadro).A cidade de Várzea do Poço/Ba está entre os 24%.

O levantamento divulgado nesta segunda-feira (29/08) avaliou 5.281 municípios brasileiros, elevou em consideração os indicadores de saúde, educação e saneamento para calcular a eficiência na entrega dos serviços à população usando menor volume de recursos financeiros.

Na Classificação Geral  Várzea do Poço/Ba ficou à  frente de municípios como:

Várzea do Poço: 189º lugar
São José do Jacuípe: 819º lugar
Várzea da Roça: 1092º lugar
Mairi: 1393º lugar
Caem: 1444º lugar
Capim Grosso: 1679º lugar
Pintadas: 1915º lugar
Serrolândia: 2178º lugar
Miguel Calmon: 2262º lugar
Piritiba: 2356º lugar
Baixa Grande: 3522º

Consulte os resultados no link abaixo:

SITUAÇÃO PIORA
Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a situação das áreas básicas de atendimento vem se deteriorando com a diminuição de repasses federais e estaduais às prefeituras, umas das consequências da atual recessão.
Levantamento realizado pela entidade entre 4.708 prefeituras mostra que 60% enfrentam problemas para manter a área de educação. A taxa vai a 80% na saúde.
Já a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) estima que, sem recursos, duas centenas de unidades de saúde construídas nos últimos meses não estejam funcionando.
O secretário-executivo da FNP, Gilberto Perre, afirma que o ciclo de crescimento até o governo Dilma 1 estimulou os prefeitos a construir novos equipamentos públicos que dependem de despesas de custeio permanentes.
"A crise inviabilizou a abertura ou o funcionamento de muita coisa", diz.
Fonte: Folha de São Paulo

0 comments:

Postar um comentário

O COMENTÁRIO ANONIMOS NÃO SERÁ LIBERADO, AGRADECEMOS A COLABORAÇÃO.