Após
promover uma paralisação ontem e na terça-feira anterior (20), os
professores da rede estadual prometem outra paralisação, no dia 13. A
decisão foi anunciada ontem pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação
(APLB). Nas duas últimas paralisações, a justificativa era de
divergências no calendário de 2013. Desta vez, a APLB afirma que a mobilização é fruto de discordâncias nas negociações sobre o reajuste salarial.
Na segunda-feira, os deputados aprovaram
reajuste de 14% para professores (7% este mês e 7% em março), conforme
negociado durante a greve de 115 dias, que terminou em agosto. O projeto
exclui aposentados e pensionistas. “Exigimos que a nova lei contemple
os aposentados, pensionistas e professores primários [do Ensino
Fundamental]”. Como a gestão do Ensino Fundamental, da 1ª à 9ª série, é
compartilhada entre estado e municípios, parte dos professores teme
ficar de fora do processo. (Correio)
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