Foto: Jo〞o Alvarez / Ag. A Tarde
Presidente do PT-BA, Jonas Paulo
Após a sinalização de que o PDT poderia aderir a um projeto paralelo ao do PT na corrida para o governo da Bahia, caso ficasse de fora da chapa majoritária em 2014, lideranças petistas rechaçaram qualquer tensão envolvendo as siglas da base aliada do governador Jaques Wagner. De acordo com o presidente Jonas Paulo, o debate “está numa fase preliminar, de discussão interna do PT”. Segundo ele, “o PDT é um parceiro desde os tempos do Brizola e a preferência é que os partidos que compõem a base permaneçam”. “Os partidos que apoiam a reeleição da presidente Dilma (Rousseff) deverão seguir o mesmo caminho no estado. É essa a nossa intenção. A construção das alianças no estado obedecem à aliança nacional”, avaliou o dirigente petista, sem fazer referência às conversas entre o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e o pré-candidato a presidente pelo PSB, Eduardo Campos. Para Jonas Paulo, “não existe foco de tensão entre o PDT e PT, mas as alianças ainda estão sendo debatidas”. Na interpretação do petista, o processo atual dentro do PT é “naturalmente complexo” e, até o dia 30, os esforços estarão direcionados a “unificar a compreensão do cenário e o nome que unifique o PT e os partidos da base”. Leia mais noTribuna.
Fernando Duarte, Tribuna da Bahia
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