Policiais
militares e civis, além das equipes da perícia do Departamento de
Polícia Técnica (DPT/Serrinha), foram mobilizados, na manhã de
quinta-feira (7), para verificar uma denúncia de um possível cadáver à
margem da BA-409 (Serrinha/Coité), próximo ao Povoado do Mato Grosso.
A denúncia foi feita por um trabalhador rural para o telefone 190 de emergência da Polícia Militar. De acordo com o denunciante, ele estava consertando uma cerca de arame perto da rodovia estadual e encontrou o cadáver por volta das 9h30m.
O intrigante era que o suposto cadáver estava enrolado em uma toalha de cama e um saco plástico e estava amarrado, exalando um odor idêntico ao de um corpo humano em decomposição.
Rapidamente as equipes policiais chegaram ao local indicado, à margem direita da rodovia, sentido Coité. O mesmo aconteceu com as equipes da perícia e do IML, que em pouco tempo desvendaram o suspense. Ao cortar as amarras da toalha, descobriu-se que não se tratava de cadáver humano, mas de um cachorro e o caso se deu por encerrado.
As equipes de jornalismo da Rádio Continental e do BCS também estavam mobilizadas para cobertura da ação policial.
A suspeita era de um corpo esquartejado enrolado numa toalha de camaDepois de muito suspense descobriu-se que não se tratava de cadáver humano, mas de um cachorro
A denúncia foi feita por um trabalhador rural para o telefone 190 de emergência da Polícia Militar. De acordo com o denunciante, ele estava consertando uma cerca de arame perto da rodovia estadual e encontrou o cadáver por volta das 9h30m.
O intrigante era que o suposto cadáver estava enrolado em uma toalha de cama e um saco plástico e estava amarrado, exalando um odor idêntico ao de um corpo humano em decomposição.
Rapidamente as equipes policiais chegaram ao local indicado, à margem direita da rodovia, sentido Coité. O mesmo aconteceu com as equipes da perícia e do IML, que em pouco tempo desvendaram o suspense. Ao cortar as amarras da toalha, descobriu-se que não se tratava de cadáver humano, mas de um cachorro e o caso se deu por encerrado.
As equipes de jornalismo da Rádio Continental e do BCS também estavam mobilizadas para cobertura da ação policial.
A suspeita era de um corpo esquartejado enrolado numa toalha de camaDepois de muito suspense descobriu-se que não se tratava de cadáver humano, mas de um cachorro
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