Bancários de todo o país cruzam os braços a partir de hoje. Após
decidir em assembleia, na última quinta-feira, a categoria voltou a se
reunir ontem, no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários da
Bahia, no bairro dos Aflitos, e bateu o martelo sobre a mobilização,
que não tem prazo para terminar. Ano passado, trabalhadores de 564
unidades bancárias aderiram ao movimento e 344 agencias foram fechadas
em todo o estado.
A categoria quer aumento de 12,8%, além de reajuste nos beneficios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no valor equivalente a três salários e mais R$ 4,5 mil, porém, a Federação Nacional dos Bancos (Febraban) oferece apenas 8% com ganhos imediatos de apenas 0,57% e não aceita nenhuma das outras reivindicações.
O presidente do sindicato que representa a categoria, Euclides Fagundes, destacou, ontem, após a assembleia, que o Banco Regional de Brasília ofereceu reajuste de 17% no piso do salário-base, 24% na comissão de caixa e 8% nas demais comissões.
“O que significa que os outros bancos também podem dar o reajuste que estamos reivindicando”, destaca. A Bahia tem cerca de 17 mil bancários, sendo 8 mil em Salvador. Tribuna da Bahia
A categoria quer aumento de 12,8%, além de reajuste nos beneficios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no valor equivalente a três salários e mais R$ 4,5 mil, porém, a Federação Nacional dos Bancos (Febraban) oferece apenas 8% com ganhos imediatos de apenas 0,57% e não aceita nenhuma das outras reivindicações.
O presidente do sindicato que representa a categoria, Euclides Fagundes, destacou, ontem, após a assembleia, que o Banco Regional de Brasília ofereceu reajuste de 17% no piso do salário-base, 24% na comissão de caixa e 8% nas demais comissões.
“O que significa que os outros bancos também podem dar o reajuste que estamos reivindicando”, destaca. A Bahia tem cerca de 17 mil bancários, sendo 8 mil em Salvador. Tribuna da Bahia
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