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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Caém: manifestantes pedem soltura de vereadores presos em Jacobina



Manifestantes na Câmara de Vereadores de Caém e faixa de protesto. Para eles, vereadores são inocentes
Atualizada em 28/9/2011 70h21 - As dependências da Câmara Municipal de Vereadores de Caém foram tomadas, na sessão da segunda-feira, 26, por dezenas de populares, familiares, eleitores e amigos dos vereadores presos - Jonas Pereira, Ronaldo Alves e Lourivaldo Anjos -, custodiados há quase seis meses, acusados de serem os mandantes do assassinato do ex-vereador João de Quinho, ocorrido em dezembro de 2010.
De forma pacífica e carregando faixas, cartazes e panfletos que reproduziam trechos dos depoimentos de três acusados que já confessaram a autoria e a execução do crime, além de declararem que os três vereadores não participaram do crime, os manifestantes solicitaram espaço na sessão para ocupar a tribuna e falar em nome do movimento e dos vereadores presos.
Escolhidos entre os manifestantes, o Pastor Acelino, da Assembleia de Deus, o funcionário público municipal Jackson Santos, e Ronivaldo Alves, irmão do vereador Ronaldo, falaram, emocionados, do sofrimento das famílias e dos acusados, do sentimento de revolta, de injustiça e principalmente da morosidade da justiça que, segundo eles, mesmo com as novas provas, evidências e a prisão e confissão dos verdadeiros mandantes e executores do crime, vem negando os pedidos de liberdade dos vereadores.
Os oradores fizeram questão de lembrar-se da trajetória politica dos vereadores, que, segundo eles, é de idoneidade e do trabalho de cada um nas localidades que representam e ressaltaram que os mesmos não representam perigo à sociedade e que têm trabalho, residência fixa, o que dariam direito a aguardar em liberdade até que a justiça começasse a ouvir as testemunhas, acusados e envolvidos. E deixaram no ar a pergunta: “A quem interessa a prisão desses três vereadores diante das novas provas?”
Os vereadores também se revezaram na tribuna. Gildo de Jesus, Jonilton Matos e Fabio Queiroz lembraram a atuação dos vereadores e da falta que eles fazem à Câmara e ao Município e reafirmaram a certeza da inocência dos mesmos.
Um discursos emocionante e firme foi do vereador Pablo Piauhy que disse sempre ter acreditado na inocência dos vereadores presos. Por entender um pouco mais dos tramites da justiça, já que o mesmo é acadêmico de direito, destacou alguns pontos dos depoimentos dos acusados e as novas provas, evidências e confissões que favorecem os vereadores. Piauhy lembrou também que até hoje os vereadores não tiveram o direito de serem ouvidos em juízo e que nesses quase 06 meses só foi realizada uma audiência e na mesma só foram ouvidas apenas três testemunhas e de acusação.
Segundo Pablo, até mesmo o secretário de Justiça do Estado não entende o porquê dos vereadores ainda continuarem presos, o que inclusive já motivou uma moção de repúdio discutida e aprovada pela Assembleia Legislativa da Bahia, diante dos visíveis erros que são apresentados no inquérito.
Os manifestantes deixaram a câmara pedindo justiça e que os vereadores possam voltar ao convívio da família e da sociedade, pois estão pagando por um crime que não cometeram. Edivan Reis - DRT 4360-BA/O Povo Quer Saber

2 comentários:

  1. Se eles foram presos,é pq existem provas contra eles,e se estão lá até hoje motivos a justça tem.Eu tenho certeza,q a justiça jamais iria prender nguem sem provas,apesar da justça Brasileira aconteçer pouco,aconteçeu,foi a fé dos familiares a amigos.Confiamos em Deus e sabemos q a justiça está no caminho certo e vai desvendar toso esse crime...
    Pra se defender,eles ficam inventando histórinhas,mais Deus é Fiel.

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  2. ' a justiça foi feita e olha eles ai de novo... ' acredite è hora de vencer. se eles devece no caso hoje naô estariam ai solto de novo. ''

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