A erva nativa do Brasil ganha destaque no meio científico. E não é para menos: ela ajuda a prevenir envelhecimento precoce, diabete, doenças cardiovasculares e tumores
por Thaís Manarini
Quando os colonizadores ibéricos aportaram na América do Sul, aboliram muitos ingredientes que faziam parte dos hábitos indígenas por associá-los a rituais pagãos. Um dos únicos que caíram no gosto dos europeus e não sofreram retaliação foi a erva-mate. É que, além de saborosa, a bebida apreciada pelos índios — é o que está registrado! — se mostrou uma boa aliada nas manhãs de ressaca. Com o aval dos conquistadores, o chá foi assimilado em todo o Brasil, onde sua forma de consumo muda de acordo com cada região. Seja como tererê, chimarrão, seja como chá quente ou gelado, o fato é que a infusão dessa erva proporciona muito mais benefícios do que atenuar os efeitos de uma bebedeira. E, graças ao interesse da ciência na planta, a cada dia suas vantagens ficam mais evidentes.
Quando os colonizadores ibéricos aportaram na América do Sul, aboliram muitos ingredientes que faziam parte dos hábitos indígenas por associá-los a rituais pagãos. Um dos únicos que caíram no gosto dos europeus e não sofreram retaliação foi a erva-mate. É que, além de saborosa, a bebida apreciada pelos índios — é o que está registrado! — se mostrou uma boa aliada nas manhãs de ressaca. Com o aval dos conquistadores, o chá foi assimilado em todo o Brasil, onde sua forma de consumo muda de acordo com cada região. Seja como tererê, chimarrão, seja como chá quente ou gelado, o fato é que a infusão dessa erva proporciona muito mais benefícios do que atenuar os efeitos de uma bebedeira. E, graças ao interesse da ciência na planta, a cada dia suas vantagens ficam mais evidentes.
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