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Justiça negou a liminar em habeas corpus para um dos integrantes da
banda de pagode New Hit, suspeito de estuprar duas adolescentes no dia
26 de agosto, no município de Ruy Barbosa, na Bahia, e para um policial
militar que fazia a segurança do grupo, suspeito de conivência no crime.
As decisões foram publicadas nesta quinta-feira (13) no Diário da
Justiça Eletrônico. Outros oito pedidos de habeas corpus foram negados
no dia 6 de setembro pelo desembargador e relator do processo, Lourival
Almeida Trindade, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
De acordo com o TJ-BA, nos últimos pedidos que faltava ser julgado, o desembargador solicitou mais informações à Vara Crime da Comarca de Ruy Barbosa para embasar seu julgamento. Em conversa nesta semana com o G1, Leite Matos, advogado do integrante da banda, falou sobre a expectativa para a concessão do habeas corpus, argumentando que não havia comprovação testemunhal do envolvimento de seu cliente no crime. "Os depoimentos das testemunhas foram transcritos e entregues com a solicitação de habeas corpus", disse Leite Matos.
Nesta quinta-feira (13), o G1 tentou ouvir os advogados Leite Matos e Eduardo Bouza Carracedo, que representa o PM, mas não conseguiu contato.
Todos os nove suspeitos de estupro, entre vocalista, músicos, um produtor e assistentes, estão detidos no presídio de Feira de Santana, a 100 km da capital. Já o policial suspeito de conivência por não ter interferido na suposta ação do grupo está custodiado na Coordenadoria de Custódia Provisória (CCP) da corporação, localizada no Batalhão de Choque em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador.
De acordo com o TJ-BA, nos últimos pedidos que faltava ser julgado, o desembargador solicitou mais informações à Vara Crime da Comarca de Ruy Barbosa para embasar seu julgamento. Em conversa nesta semana com o G1, Leite Matos, advogado do integrante da banda, falou sobre a expectativa para a concessão do habeas corpus, argumentando que não havia comprovação testemunhal do envolvimento de seu cliente no crime. "Os depoimentos das testemunhas foram transcritos e entregues com a solicitação de habeas corpus", disse Leite Matos.
Nesta quinta-feira (13), o G1 tentou ouvir os advogados Leite Matos e Eduardo Bouza Carracedo, que representa o PM, mas não conseguiu contato.
Todos os nove suspeitos de estupro, entre vocalista, músicos, um produtor e assistentes, estão detidos no presídio de Feira de Santana, a 100 km da capital. Já o policial suspeito de conivência por não ter interferido na suposta ação do grupo está custodiado na Coordenadoria de Custódia Provisória (CCP) da corporação, localizada no Batalhão de Choque em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador.
G1
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