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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

FEIRA DE SANTANA: ESTUDANTE ESPANCADA E QUEIMADA POR NAMORADO NA QUEIMADINHA MORRE EM SALVADOR


A estudante Iara de Lima Alves, 17 anos, morreu na tarde desta quinta-feira (14), na ala de queimados do Hospital Geral (HGE), após permanecer internada por 18 dias. Iara foi vítima de espancamento, de dois tiros e ainda teve o corpo queimado, fato ocorrido no dia 28 de janeiro e o namorado João Kléber Santos Leal, conhecido como Binho Gogó, é acusado do crime.

Segundo Marlene Lima, a filha foi agredida por quase três horas e após ser socorrida para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), precisou ser transferida para a capital, devido a gravidade dos ferimentos.


RELEMBRE O  CRIME
Foi transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, a adolescente Iara de Lima Alves, 17 anos, que foi espancada, baleada e teve o corpo queimado pelo namorado, João Kléberson Leal, o "Binho Gogó”, na segunda-feira (28), na Queimadinha. De acordo com familiares, o estado de saúde dela é grave, por conta dos disparos, traumatismos provocados pelo espancamento e pelas queimaduras.

O pai da jovem, Gersivaldo Alves, acusa uma mulher de prenome Rosemary, de ter ajudado Binho Gogó, a espancar sua filha.
A polícia de Feira de Santana está à procura de João Kléberson, também conhecido como "Binho Gogó”, acusado de ter espancado e ateado fogo na namorada, Iara de Lima Alves, de 17 anos. A tentativa de homicídio aconteceu na localidade conhecida como Fonte de Lili, no bairro Queimadinha.

Bastante machucada e com várias queimaduras, a adolescente foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento de Urgência (SAMU) até o Hospital Geral Clériston Andrade.


De acordo com a senhora Marlene, mãe da garota, o acusado tem ciúmes da namorada, que não quer mais o relacionamento e ele fica insistindo. Ela não soube informar com que produto o acusado queimou a garota, mas acredita que foi com álcool.  "Ele cortou ela primeiro, bateu, deu tiro e tudo e depois fugiu”, disse.


Ela informou que João Kléberson e sua filha viviam juntos há cerca de seis meses e o acusou também de tráfico de drogas. Segundo ela, Binho Gogó responde processo em liberdade. "Temo pela minha vida e pela vida da minha filha”, declarou a mãe da menor.

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