Para pegar o caixão, foram necessários, aproximadamente, 20 homens.
“Os dias foram difíceis, porque fiquei sozinha com ele na UTI. Nãotinha ninguém ao meu lado, além de Deus e os médicos. Enquantoeu pude ficar ao lado dele, durante os últimos nove anos, eu fiquei”,disse emocionada, acrescentando que o filho não conversou mais,desde que entrou em coma, ainda na cidade de Serrinha.
O Pai de Francisco, José Nelson de Oliveira, disse que o momento mais difícil foi a hora de sepultar o filho. “Agente não queria estar aqui, mas essa é a vontade de Deus”, afirmou.
Muitos amigos foram prestar as últimas homenagens a Francisco. O corpo do jovem foi enterrado com uma salvade palmas.
Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade
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