Com a iminência da CPI da Petrobras, um interlocutor importante de Dilma Rousseff (PT) deve baixar na Bahia no início da próxima semana a fim de ter uma conversa demorada com o governador Jaques Wagner (PT) e o secretário estadual de Planejamento, José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras autor das declarações mais incendiárias sobre a ruinosa compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), ao afirmar que a presidente deveria assumir sua responsabilidade no negócio. A idéia é tentar segurar a língua do petista, considerado o político baiano mais ligado ao ex-presidente Lula, no governo de quem a compra foi fechada.
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