CÂMARA APROVA PROJETO ‘MINHA CASA MINHA VIDA’
Foi aprovado, na última quinta-feira, em sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Várzea do Poço, de autoria do poder executivo municipal, o Projeto de Lei de nº01/10, que autoriza o município, mediante termo de compromisso assinado junto a instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil, como agentes repassadores, ou através do Sistema Financeiro de Habitação - SFH, visando a desenvolver ações do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, a ser implementado no município. O programa visa reforma, regularização, ampliação e construção de unidades habitacionais, essa última, nunca inferior a 32 m2 de área, com valor estipulado em até R$5.000,00(cinco mil reais) por beneficiário, em lotes de terrenos doados pelo município, para pessoas consideradas de baixa renda e que façam parte do referido projeto. O Programa isenta ainda os beneficiários do programa, do pagamento de taxas de Alvará de Construção, Habite-se e ISSQN incidentes sobre as mesmas.
Durante a fase de discussão da referida proposição os vereadores Manoel Carneiro Filho, líder do prefeito na casa legislativa, Wilson Rios Filho, Aleandro Oliveira da Paixão, representante da situação, no povoado de Nova Esperança, enalteceram o projeto por entenderem da necessidade de o cidadão ter o seu local digno para moradia com sua família, sendo endossado também pela vereadora Cirênia S. Barreto, que mesmo sendo de oposição, reconheceu os benefícios que o ‘Minha Casa, Minha Vida’ trará à população mais carente.
Terminada a fase de discussão, o presidente da casa vereador Nelton José Rios, colocou em votação, sendo o mesmo aprovado por maioria absoluta de seus membros, tendo votado a favor os vereadores Manoel Carneiro Filho, (PRB), Wilson Rios Filho e Aleandro O. da Paixão, (PSDB), Jerfeton Souza Rios, conhecido por Mineiro, (PSB) e Cirênia S. B. Santos, (PP). Como sempre e fugindo das responsabilidades com seus munícipes, o vereador Erivaldo Bastos dos Santos, mais conhecido por Vado, votou contra. As vereadoras Eliana B. Lima da Rocha, (PMDB) e Analiete S. Souza, (PDT), por não ter a coragem de exercer o seu dever de ofício, se abstiveram de votar, tendo o repúdio dos que assistiam aquela sessão. “Abster-se de votar num projeto de interesse da coletividade é para a gente a mesma coisa de votar contra. Apenas acrescenta o gesto de covardia diante do cargo para o qual foram eleitas, para satisfazer não se sabe a quem, naquela do quanto pior, melhor, mesmo que seja pro bem do povo, não apóiam porque, politicamente, são contra o prefeito”! Assim reagiu um assistente que mesmo estando presente à sessão, preferiu não se identificar.
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