A irmã do jovem e a avó da jovem inconformados pelo crime brutal que abalou toda a comunidade pedeserrense.

Irmã de Fernando e avó de Vânia exibem com saudades fotos das vítimas


O que aconteceu até o desaparecimento dos jovens – Fernando de Oliveira, mora com os pais na Rua Dioclécio Roque de Menezes, centro da cidade. Ele saiu da casa dos pais por volta das 21h de domingo para levar sua tia Vera Lúcia Carneiro até a residência, a deixando na Praça da Matriz.
Até ás 22h, ele foi visto na praça passeando com o carro do pai com baixa velocidade. Está informação foi prestada ao CN pelo subcomandante da Guarda Municipal, Romiro Oliveira Vieira. “Neste momento, ele estava sozinho e dirigia o carro do pai bem devagar. Depois, não vimos mais”, contou Vieira.

Quem contou está história foi à aposentada Eunice Paulina, avó de Vânia, como era conhecida Lucivânia Lopes. Ela disse também que a neta gostava de festa, mas não tinha hábito de passar a noite fora de casa e que ficou feliz ao chegar da igreja Congregação Cristã de Brasil e encontrar a neta deitada, estranhou quando sem muita explicação, levantou e saiu de casa.
Vizinhos contaram ao CN que viram quando, bem devagar e com os faróis apagados, o Siena passou na Rua do Sapê, sentido o Povoado da Cascalheira e em seguida retornou em alta velocidade sentido a região onde foram encontrados mortos.
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